Aparecida Musical

Com texto de Walcyr Carrasco e direção de Fernanda Chamma, musical Aparecida estreia no Teatro Bradesco

Superprodução sobre a história e os milagres de Nossa Senhora Aparecida tem no elenco 33 atores, cantores e bailarinos, 12 músicos e um maestro, 20 canções originais, e mais de 150 profissionais envolvidos na produção, dezenas de figurinos, vários cenários em grandes proporções e efeitos especiais

Uma história emocionante de fé indicada para pessoas de todas as religiosidades, Aparecida, com texto de Walcyr Carrasco edireção de Fernanda Chamma, estreia no Teatro Bradesco, dia 22 de março. O espetáculo tem música original e direção musical de Carlos Bauzys,letras originais de Ricardo Severo,cenografia de Richard Luiz, figurinos de Fábio Namatame, desenho de luz de César de Ramires, desenho de som de Gabriel D’Angelo e produção da MPCult.

Com um elenco de 33 artistas e 12 músicos, foram criadas 20 canções originais, dezenas de figurinos e cenários grandiosos, a superprodução musical para contar a história de Nossa Senhora Aparecida, um dos maiores símbolos de fé dos brasileiros há mais 300 anos, e cujo santuário recebe mais de 17 milhões de fiéis por ano.

“Nossa Senhora Aparecida faz parte do cotidiano de milhões de brasileiros. A fé, a coragem, e a solução de pequenos e grandes problemas vêm da devoção criada em torno de Aparecida. Acredito que mesmo quem não seja estritamente católico saberá respeitar o espetáculo que, além disso, teve uma concepção cênica e musical muito original”, comenta Walcyr Carrasco sobre os motivos que o levaram a escrever a obra. Além dos milagres conhecidos e outras passagens importantes, ele se inspirou em uma história contemporânea real para mostrar ao público um exemplo onde a crença proporciona as transformações humanas mais difíceis. “Eu estava em busca de um milagre atual, que reafirmasse a fé. Ao conhecer o casal que protagoniza a história, me entusiasmei, por não criar um espetáculo simplesmente histórico”, revela o dramaturgo.

Com grandes nomes do teatro musical brasileiro, o elenco é formado por Leandro Luna, Bruna Pazinato, Alessandra Vertamatti, Ana Araújo, André Torquato, Arthur Berges, Bernardo Berro, Cadu Batanero, Daniel Cabral, Ditto Leite, Edson Monttenegro, Frederico Reuter, Gigi Debei, Guilherme Pereira, Isa Castro, Isabel Barros, Joyce Cosmo, Keila Bueno, Lucas Nunes, Marcelo Vasquez, Maria Clara Manesco, Maysa Mundim, Maurício Xavier, Nábia Villela, Nay Fernandes, Nina Sato, Pamella Machado, Rafael Machado, Rubens Caribé, Talita Real, Tutu Morasi, Vandson Paiva e Ygor Zago.

O ENREDO

O ponto de partida da trama é a história do casal Caio (Leandro Luna), um advogado ambicioso e descrente, e sua esposa Clara (Bruna Pazinato), na São Paulo dos dias de hoje. Com a esperança de curar Caio, que perde a visão por causa do tratamento de um câncer, os jovens embarcam em uma jornada de descobrimento espiritual que culmina em uma ida até a basílica da Padroeira do Brasil.

Paralelamente, é narrada a história da pequena estátua de Nossa Senhora Aparecida, descoberta em 1717, mostrando a construção de seu culto, desde uma pequena capela em Itaguaçu (interior de São Paulo) até a moderna basílica na cidade de Aparecida.

São relembrados alguns dos milagres que estabeleceram a devoção da Santa: o “Milagre dos Peixes” (a história dos pescadores que não conseguiam nada em um rio e, depois de encontrarem a estátua em suas redes, são surpreendidos por uma enorme quantidade de peixes); o “Milagre das Velas” (um relato sobre as velas de um oratório da Santa que, ao se apagarem numa rajada de vento, misteriosamente se acendem sozinhas após alguns segundos); o “Milagre do Escravo Zacarias” (sobre um escravo foragido que, ao entrar numa capela de Nossa Senhora Aparecida fugindo de seu feitor, roga à Santa por sua liberdade e tem suas correntes rompidas de forma inexplicável); e o “Milagre do Cavaleiro Prepotente” (que conta como um descrente cavaleiro que pretendia invadir montado em seu cavalo uma igreja da Santa muda sua opinião depois que seu animal prende a pata na entrada do prédio).

O musical relembra também o atentado sofrido em 1978, quando um jovem perturbado quebra a estátua da Santa em mais de duzentos pedaços; a missa celebrada para reparar esse episódio, em cuja data se estabeleceu oficialmente o “Ato do Desagravo”; e a cuidadosa restauração feita no MASP – Museu de Arte de São Paulo. Depois de pronta, a imagem é levada em procissão por todo o Brasil, até voltar ao seu santuário, onde é recebida por milhares de devotos.

Depois de todas essas histórias, o musical finaliza com a visita de Caio e Clara ao Santuário de Aparecida, onde são tomados pela energia do local. Quando Caio oferece sua devoção à santa, outro milagre acontece e o espetáculo acaba em uma grande apoteose.

A ENCENAÇÃO

Para construir essa narrativa vibrante, o musical adota uma encenação bem moderna, cheia de efeitos especiais. Para a diretora e coreógrafa Fernanda Chamma, o trabalho explora bastante a interação do elenco com a cenografia. “Quero fazer uma encenação bem de vanguarda e moderna de acordo com as novas tendências do teatro musical. O cenário vai ser todo explorado pelo elenco, inclusive durante as canções e cenas. Como ele não é estático, o elenco vai desenhar as situações cênicas o tempo todo. Estou pedindo para a equipe criativa procurar uma mescla de emoção e ineditismo para criarmos um espetáculo gostoso e dinâmico, que atinja todos os tipos de público”, revela.

A coreografia, ainda segundo Chamma, procurará desconstruir o movimento. “Eu não vou dançar a história de Nossa Senhora Aparecida, vou contá-la através do movimento. Vamos usar uma movimentação cênica contemporânea, com muitas entradas e saídas dos atores não só nas coxias, mas em toda a cena, em todo o teatro. Para desconstruir esse movimento, foi preciso selecionar bailarinos com uma bagagem técnica enorme. O elenco está envolvido com a obra em praticamente todas as cenas”, acrescenta.

A história é contada a partir de 20 músicas originais, cujas letras foram compostas por Ricardo Severo a partir do texto de Walcyr, e as melodias e arranjos pelo diretor musical Carlos Bauzys. Elas serão interpretadas pelos 33 atores-cantores e 12 músicos. “A partir do texto do Walcyr, que se desenvolve em dois eixos dramatúrgicos que se confluem no final, propus manter uma parte das canções inspirada no melodrama e uma outra mais épica. Acho que um grande diferencial de nosso musical original está nas letras, que trazem um discurso mais próximo da estética da canção brasileira, e não tão direto como nos musicais com estética da Broadway. Todas as letras foram compostas a partir de uma pesquisa intensa que fiz sobre a história de Nossa Senhora Aparecida, de seus milagres, sua mitologia, e dos significados e mensagens por trás de cada momento”, explica Severo.

Os arranjos das músicas, de acordo com Bauzys, misturam sonoridades diferentes. “Como a própria figura da Nossa Senhora, que abrange a enorme riqueza de toda a cultura brasileira, as melodias e harmonias do espetáculo serão bem ecléticas. E como a história da Santa é muito apaixonante, cheia de aspectos culturais incríveis, isso é um prato cheio para a criação. Para as cenas mais urbanas, somos influenciados pela música pop; para as histórias dos milagres, adotamos um tom mais épico, mágico. Também temos bastante influência de diferentes gêneros da música brasileira e afro-brasileira, além da linguagem do próprio teatro musical”, antecipa o diretor musical.

Inspirada na arquitetura da Basílica de Aparecida, a cenografia mescla estruturas físicas grandiosas com projeções de vídeo mapeadas. Ao todo serão 23 mudanças de cenários, com 15 vídeos produzidos para o musical. “Para criar a cenografia, realizamos várias pesquisas ao longo de dois meses, em visitas a Aparecida e aos acervos históricos da Basílica. Vamos recriar a atmosfera da sala de velas da Basílica de Aparecida por meio de cenografia e luz”, conta Richard Luiz, que já criou projeções para shows, musicais e outros tipos de evento e foi diretor de audiovisual da São Paulo Fashion Week por 18 anos.

Além dessa cenografia inovadora, o musical tem vários efeitos especiais e tecnológicos. Um deles, segundo Richard Luiz, é um cavalo em tamanho natural e todo articulado, produzido especialmente para a produção.  “Ele terá movimentos reais e será manipulado pelos atores, que precisarão passar por aulas para fazer essa manipulação”, revela.

A EQUIPE

Walcyr Carrasco – Texto

Dramaturgo e roteirista, Walcyr Carrasco conquistou o sucesso como autor de telenovelas. Começou a carreira profissional como jornalista e escreveu diversas obras de literatura infanto-juvenil, como Quando Meu Irmãozinho Morreu, A Menina que Queria Ser Anjo e Quem Quer Sonhar. Como dramaturgo, escreveu peças que fizeram grande sucesso, como Batom (1995) e Êxtase (1997, Prêmio Shell de melhor autor).

Estreou na televisão com a novela Cortina de Vidro (SBT), em 1989. Depois, escreveu as minisséries: Rosas dos Rumos (1990), Filhos do Sol (1991) e O Guarani (1991) e a telenovela Chica da Silva, para a TV Manchete. Em 1998, escreveu Fascinação para o SBT. Na TV Globo, trabalhou como supervisor de texto no seriado Retrato de Mulher (1993) e, em seguida, escreveu O Cravo e a Rosa (2000), A Padroeira (2001), Chocolate com Pimenta (2003), Alma Gêmea (2005), Sete Pecados (2007), Caras e Bocas (2009), Gabriela (2012), Amor à Vida (2013), Verdades Secretas (2015) e O Outro Lado do Paraíso (2018).

Em 2008 passou a ocupa a cadeira de nº 14 da Academia Paulista de Letras. Escreveu também livros paradidáticos como Vida de Droga (1998), A Corrente da Vida (2003), A Senhora das Velas (2006), A Palavra Não Dita (2007), Juntos Para Sempre (2013) e Anjo de Quatro Patas (2013).

Fernanda Chamma – Direção e Coreografia

Formada em Ballet Clássico, com especialização nas áreas de Jazz Dance e Musical Theatre. Diretora artística da Only Broadway e dos Estúdios Broadway, coreografa shows, espetáculos, eventos e comerciais de televisão. Ministra workshops por todo país e profissionaliza jovens talentos na área de teatro musical. Junto à Rede Globo, é coreógrafa de novelas, minisséries e espetáculos. Atualmente, é jurada do programa Dancing Brasil, comandado por Xuxa Meneguel na Record TV.

Dirigiu e coreografou diversos musicais no eixo Rio/SP: Hairspray, A Gaiola das Loucas, Aladdin, Alô Dolly!, Looney Tunes, Antes Tarde do que Nunca, Hebe – O Musical, Os Produtores, A Pequena Sereia, entre outros. Foi diretora e coreógrafa residente do musical A Familia Addams no Brasil e na Argentina e diretora e coreógrafa residente do musical Mudança de Hábito no Brasil. Ganhou o Prêmio Bibi Ferreira de melhor coreógrafa de teatro musical do ano de 2016.

Carlos Bauzys – Música Original e Direção Musical

Diretor musical, regente, compositor e arranjador, Carlos Bauzys é bacharel em Composição e Regência pelo Instituto de Artes da UNESP. Foi diretor musical e regente de diversas superproduções no eixo Rio/SP: Cantando na Chuva, Rio Mais Brasil – O Nosso Musical, Tap&Tom, Cinderella – de Rodgers & Hammerstein, O Homem de La Mancha, Nuvem de Lágrimas, A Madrinha Embriagada, Alô Dolly, Xanadu, Villa-Lobos das Crianças, A Gaiola das Loucas, Soar de Liberdade, Sweet Charity, Cazuza, Palavra Cantada – O Musical, Grey Gardens e Hairspray, entre outros.

Foi compositor e/ou diretor musical dos espetáculos O Pífaro, Gangue, O Silêncio em Apuros, Aladdin, Bichos do Mundo e Pinóquio. Ganhou o Prêmio Bibi Ferreira de Melhor Direção Musical em 2015. Além disso, ministra diversos cursos, palestras e workshops pelo Brasil e no exterior e é também assessor de música das Fábricas de Cultura, projeto social do Governo do Estado de São Paulo.

Ricardo Severo – Letras das Canções Originais

Compositor e produtor musical. É um dos mais atuantes compositores de trilhas sonoras para a cena, trabalhando com diretores como Jô Soares, Marco Antônio Pâmio, Fábio Assunção, Neyde Veneziano, Kleber Montanheiro e Otavio Martins. Já foi contemplado com 20 prêmios por suas trilhas musicais, incluindo o Prêmio Shell de Teatro de Melhor Música de 2014 pela peça Caros Ouvintes. Criou trilhas instrumentais para as novelas Jóia Rara e Além do Horizonte na TV Globo. Suas canções já foram interpretadas por artistas como Cida Moreira, Vânia Bastos, Adriana Calcanhotto, Clara Moreno, Branco Mello (Titãs), e no teatro, por Amanda Acosta, Fafy Siqueira, Nany People e Gabriela Alves.

É um dos artistas-formadores do Curso de Sonoplastia para Teatro na SP Escola de Teatro, e atualmente está na Pós-Graduação na Universidade de São Paulo com uma pesquisa sobre “novos caminhos para uma dramaturgia original no Teatro Musical Brasileiro”.

Richard Luiz – Cenografia

Considerado um dos mais atuantes documentaristas de moda do Brasil, Richard Luiz dirigiu os filmes Top Models – Um Conto de Fadas Brasileiro e Olhares do Brasil, duas séries e cinco documentários para os canais de TV GNT, DIRECTV e Fashion TV, além de vídeos e campanhas para a internet. Atua há 20 anos como diretor de audiovisual da São Paulo Fashion Week e nos eventos Fashion Rio, Hot Spot e Casa de Criadores.

No teatro, realizou vídeos para Alegria Alegria, de Moacir Góes; 2 Filhos de Francisco, de Breno Silveira; Ary Barroso – Do Princípio ao Fim, de Diogo Vilela; Os Dez Mandamentos, dirigido por Fernanda Chamma; e Cauby! Cauby! de Flávio Marinho. Na música, dirigiu vídeos-cenários de shows de Maria Rita, Alice Caymmi, Carlinhos Brown, Fafá de Belém, Jorge Ben Jor, Ivete Sangalo e Criolo (com Paulo Borges e Monique Gardenberg).

Realizou vídeos para as exposições de Clarice Lispector, Nelson Freire, Conrado Segreto, Cora Coralina e Oscar Niemeyer para o Museu da Língua Portuguesa, além do vídeo Rio 40 graus para apresentação do Novo Museu da Imagem e do Som – RJ, em parceria com Daniela Thomas. Foi produtor de arte do filme Carlota Joaquina, de Carla Camurati, e, atualmente, assina a direção artística do Prêmio Master Imobiliário. Em 2017, foi vencedor na categoria de melhor DVD no Prêmio da Música Brasileira pelo trabalho em Alice Caymmi ao Vivo.

Fábio Namatame – Figurinos

Cenógrafo e figurinista, formado em Comunicação e Artes pela FAAP, tem entre os seus principais trabalhos musicais, óperas, balés e teatro de prosa. Desenhou os figurinos de My Fair Lady, West Side Story, O Rei e Eu, Evita, Cabaret, Crazy For You, Chaplin – O MusicalAntes Tarde do que Nunca Alegria, Alegria. Tem ainda em sua trajetória espetáculos como Master Class, Uma Relação Tão Delicada, Joana Darck, O Libertino e Vermelho, além de óperas como Bodas de Fígaro, Romeu e Julieta, O Pescador de Pérolas, Olga, Madame Butterfly e A Viúva Alegre. Recebeu dezenas de prêmios importantes como Shell, APETESP e APCA.

César de Ramires – Desenho de luz

Vencedor dos Prêmios Bibi Ferreira e Musical Cast além de indicações para o Prêmios Aplauso e Reverência, pelo desenho de luz do espetáculo  Gabriela – Um Musical, dirigido por João Falcão. Começou a carreira há mais de trinta anos, em Porto Alegre, onde nasceu, entre seus principais trabalhos em musicais destacam-se Ópera do Malandro dirigido por João Falcão e 2 Filhos de Francisco dirigido por Breno Silveira. Assinou projetos de luz para os principais diretores, cenógrafos e curadores brasileiros: Luiz Fernando Lobo, Hamilton Vaz Pereira, Regina Bertola, Gisela Magalhães, Daniela Thomas, Bia Lessa, Helio Eichbauer,  J. C. Serroni entre outros.

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Texto: Walcyr Carrasco

Direção Artística e Coreografia: Fernanda Chamma

Músicas Originais, Arranjos e Direção Musical: Carlos Bauzys

Letras e Adaptação de Libreto: Ricardo Severo

Cenário e Projeções: Richard Luiz

Desenho de Luz: César de Ramires

Desenho de Som: Gabriel D’Angelo

Figurinos: Fábio Namatame

Visagismo: Rogério Pontes

Elenco: Leandro Luna (Caio), Bruna Pazinato (Clara), Alessandra Vertamatti (Faxineira/Cover Maria Helena), Ana Araújo (Princesa/Cover Romeira/Ensemble), André Torquato (Pescador 1/Cover Rogério/Ensemble), Arthur Berges (Rogério/Ensemble), Bernardo Berro (Pader Redentorista/Médico/Cover Padre Lino/Ensemble), Cadu Batanero (Cavaleiro/Pescador Cover 3/Ensemble), Daniel Cabral (Padre Redentorista/Cover Caio/Ensemble), Ditto Leite (Cover Pescador 1/Ensemble), Edson Monttenegro (Narrador/Ensemble), Frederico Reuter (Pader Lino/Ensemble), Gigi Debei (Estagiária Ensemble), Guilherme Pereira (DanceCaptain e Swing Masculino), Isa Castro (Estagiária Ensemble), Isabel Barros (Cover Romeira 3/Ensemble), Joyce Cosmo (Romeira 2/Ensemble), Keila Bueno (Cover Faxineira/Ensemble), Lucas Nunes (Cover Pescador 2/Ensemble), Marcelo Vasquez (Pescador 2/Ensemble), Maria Clara Manesco (Cover Romeira 2/Ensemble), Maurício Xavier (Zacharias/Ensemble), Maysa Mundim (Médica/Ensemble), Nábia Villela (Maria Helena/Ensemble), Nay Fernandes (Cover Médica/Ensemble), Nina Sato (Swing Feminino), Pamella Machado (Romeira 3/Cover Princesa/Ensemble), Rafael Machado (Cover Zacharias/Ensemble), Rubens Caribé (Feitor/Arcebispo/Cover Narrador/Ensemble), Talita Real (Romeira 1/Cover Clara/Ensemble), Tutu Morasi (Ensemble), Vandson Paiva (Pescador 3/Cover Feitor/Ensemble), Ygor Zago (Cover Cavaleiro/Ensemble).

Músicos: Rodolfo Schwenger (Piano e Sub de Regência), Ney Aguiar (Violino 1), Tiago Dias (Violino 2), Margareth Yahagi (Viola), Gabriel Vasco (Cello), Yuri Cayres (Violão, Guitarra e Viola Caipira), Gibson Freitas (Baixo Acústico e Elétrico), Diego Pereira (Percussão), Daniel Pascarelli (Bateria), Cristiano Carvalho (Reed 1 – Flautim, Flauta, Clarinete, Clarone e Sax Tenor), Chiquinho de Almeida (Reed 2 – Flautim, Flauta, Clarinete e Sax Alto) e Marisa Gurgel (Sub Pianista).

Assistente de Direção: Daniela Cury

Estagiários de Direção: Ana Elisa Matos e Pedro Passari

Assistente de Coreografia: Alessandra Regis

Direção Musical Associada e Regência: Rodrigo Hyppolito

Associados de Desenho de Som: Breno, Felipe Malta e Thiago Nunes Rocha.

Assistente de Iluminação: Pedro Forjaz

Cenógrafa Assistente: Marieta Spada

Produção de Arte: Rodrigo Arcângelo

Produção de vídeo cenário: Marcio Oliveira

Aderecistas: Clau Carmo, Atelier Clívia Cohen e Luis Rossi

Construção de Cenário: Armazém Cenógrafico

Cenotécnico: Marcos Santos

Pintura Artística: Fabio Santos

Artes Imagens Impressas: Francisco Lopes

Finalização de Conteúdo de Projeção: Protótipo Filmes

Diretor de animação: Gian Burani

Motion designer: Francisco Beraldo

Assistente de Arte/video: Andrey Di Loreto

Assistente de Figurino: Juliano Lopes

Agência de comunicação: TeTo Cultura

Assessoria de imprensa: Adriana Balsanelli e Renato Fernandes

Diretores de Produção: Maria Eugênia Malagodi e Eurico Malagodi

Produtora Executiva: Francine Storino

Produtora Assistente: Maria Pia Calixto

Estagiário de Produção: Gabriel Cordeiro.

Stage Manager e Calling: Eduardo Munhoz

Operador de Som: Breno Calmon

Microfonista e 2º Operador de Som: Vini Germano (Gaúcho)

Assistente de Som e 2º Microfonista: Beatriz Pasetti

Operador de Luz: Pedro Forjaz

Canhoneiros: Douglas Dodo e Rogério

Operadores de Projeção: Shaolin e Eduardo de Camargo Junior

Chefe de Palco: Alexandre Rodrigues

Contrarregra-Maquinista: Alexander Peixoto da Silva, Douglas Fernando, Kcio Converte, Nenê, Régis Santos e Sidinei Viana.

Chefe Camareiras: Alessandra Ribeiro

Camareira-Costureira: Rejane Félix

Camareiros: Barbara Herrera, Drica Gomes e Danilo Ribon

Realização: Ministério da Cidadania, Bradesco e MPCult.

Serviço:

APARECIDA – Estreia 22 de março de 2019 no Teatro Bradesco.

Duração: 2hrs15min (prévia)

Classificação: Livre (menores de 12 anos acompanhados pelos pais)

Ingressos: R$ 75,00 a R$220,00 (com meia entrada).

Temporada: estreia 22 de março em curta temporada.

Sextas-feiras às 21h. Sábados às 16h e 21h. Domingos às 15h e 19h30.

TEATRO BRADESCO – Bourbon Shopping – Rua Palestra Itália, 500, loja 263 – 3° Piso, Perdizes. Bilheteria: domingo a quinta, das 12h às 20h; sexta e sábado, das 12h às 22h. Capacidade: 1439 lugares.

Informações: (11) 3670-4100.

Vendas em teatrobradescosp.uhuu.com/

Informações para imprensa:

Adriana Balsanelli

Fone: 11 99245 4138

imprensa@adrianabalsanelli.com.br